Nesse mês, o bairro de Perdizes, pela zona oeste de São Paulo, teve trinta e quatro imóveis tombados pra preservação. Recomendada página Web , pela maioria, casarões há anos ocupados pelo comércio. No lote tombado, há somente um edifício residencial, na rodovia Cândido Espinheira. A aprovação do tombamento ocorreu no último dia 12, pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp). Iniciado há 9 anos a pedido do Movimento Perdizes Vivo (Mopevi), o recurso foi encerrado às pressas. Melissa Ramos da Silva Oliveira, docente da universidade de arquitetura e urbanismo da Anhembi-Morumbi e coordenadora do Laboratório de Patrimônio e Preservação, conectado à faculdade.
Com exceção do Colégio Santa Marcelina, na rua Cardoso de Almeida, e de um único casarão na estrada Turiassu, que necessitam ser conservados por dentro e por fora, todos os demais tiveram só a fachada tombada. Em alguns imóveis, entretanto, imediatamente é árduo ver qualquer risco da arquitetura original. Um exemplo é o número 436 da rua Homem de Melo, onde funciona o restaurante Sushibol -a casa só entrou no rol de tombamentos, segundo o modo do Conpresp, em razão de é geminada com a sede da barbearia Garagem, mais mantida.
O recurso que o Conpresp acaba de deferir era ainda superior. Em ofício de onze de fevereiro de 2009, o representante do Mopevi, Ari Trindade, pedia a proteção do bairro inteiro, a exemplo do que agora ocorre com o Pacaembu. Trindade alegou que o tombamento de casas isoladas não era bastante pra garantir a característica de existência dos moradores.
O órgão, no entanto, declarou a proposta extensa demais e concentrou o estudo no perímetro classificado como mais preocupante: a região próxima ao Parque Água da Branca, entre as ruas Cardoso de Almeida, Germaine Burchard e Caiubi. Ao todo, Arquivo Completo e oito imóveis foram inventariados, entretanto só trinta e quatro constam da resolução final.
Alguns saíram da relação pelo motivo de, simplesmente clique no seguinte documento de tempo, viraram pó. Entre eles, um conjunto de sobrados dos anos 1940, pela rodovia Monte Alegre, e um casarão do término do século 19, na avenida Turiassu. No território, imediatamente foram construídos dois espigões. Os imóveis foram demolidos depois que o recurso de tombamento havia sido iniciado, o que é proibido sob pena de multa.
Outros endereços tiveram destino melhor. O casarão neocolonial pela esquina das ruas Turiassu e Capitão Messias, erguido antes de 1930, passou por uma rigorosa reforma e exibe boa quota dos traços originais. A obra foi conduzida pela atual inquilina, a pizzaria Veridiana. Mesmo destino teve a última casa térrea que restou pela rodovia Cardoso de Almeida, antiga estrada Thabor, uma das primeiras artérias abertas no bairro. clique em meio a seguinte página do website , Lourdes de França Chaves, diz ser favorável ao tombamento, no entanto com ressalvas.
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